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A importância do cinto de segurança no seu veículo

O uso do cinto de segurança é fundamental para a segurança do motorista e passageiros. Ele é responsável por garantir maior segurança e tranquilidade nas viagens.

Além disso, vale destacar que é um item obrigatório em viagens rodoviárias, de acordo com a Lei, prevista no CTB (Código de Trânsito Brasileiro), seja em veículos de trânsito em cidade ou em rodovias (interestaduais ou mesmo internacionais).

No entanto, poucas pessoas utilizam o cinto. Segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), apenas 2% de todos os passageiros têm o hábito de afivelar o cinto logo que entram em veículos rodoviários. Isso gera números alarmantes: Estima-se que são mais de 15 mil feridos e duas mil mortes, por ano, nas estradas brasileiras.

O que diz a Legislação Brasileira?

O artigo 65 da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, fala sobre a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança. Conforme o Código de Trânsito Brasileiro:

  • Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas pelo CONTRAN.
  • Já o artigo 105, inciso I, ratifica a obrigatoriedade do uso do referido dispositivo:

São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros, a serem estabelecidos pelo CONTRAN:

       I – Cinto de segurança, conforme regulamentação específica do CONTRAN, com exceção dos veículos destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé;

Por consequência, o artigo 167 aponta a aplicação de penalidade para os passageiros que não utilizarem o cinto de segurança durante o trajeto.

Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65:

       Infração – grave;

       Penalidade – multa;

      Medida administrativa – retenção do veículo até colocação do cinto pelo infrator.

Importância do cinto de segurança

Um estudo realizado pela Polícia Rodoviária Estadual e Polícia Rodoviária Federal, ANTT e concessionárias do Observatório Nacional de Segurança Viária mostra que o uso desse item nos ônibus rodoviários pode aumentar em sete vezes as chances de sobrevivência, em acidentes.

Seu principal objetivo é evitar ou diminuir os impactos, no caso de acidentes. Com ele, o passageiro fica protegido junto ao banco, evitando que bata com o corpo e a cabeça no banco da frente ou nas paredes do veículo. Além disso, impede que seja lançado para fora do ônibus ou dentro dele.

Viaje tranquilo e seguro!

Diante dos fatos mencionados, é possível mostrar o quão relevante é manter este hábito. Logo no início de cada viagem e nos pontos de embarque, deve-se informar sobre a obrigatoriedade do uso desse item. 

Também é essencial manter a boa qualidade dos cintos. No momento da manutenção de seu ônibus, fique atento a esse detalhe! Caso precise de itens para substituição, é só falar com a gente! 

Contamos com fivelas e cintos de segurança de alta qualidade para garantir a segurança de suas viagens. Converse conosco e faça seu pedido agora mesmo! 

Fonte: Linha Popular

Programa Laço Amarelo

O Programa Laço Amarelo foi criado pelo Observatório Nacional de Segurança Viária, com o objetivo de dar continuidade ao MAIO AMARELO, um movimento que foi abraçado pela sociedade brasileira desde o seu primeiro ano, em 2014, e já fez adeptos em mais de 30 países.

Esse Programa tem a ousadia de ter como meta zero mortes no país. Assim, utiliza uma comunicação de massa uniforme sobre segurança no trânsito, dando sequência ao trabalho permanente de conscientização junto aos públicos-alvos de cada entidade, municípios e empresas. 

Nos últimos quatro anos, o Maio Amarelo contou com o apoio de 27 países, mais de 400 cidades e de 1.400 empresas. A cor amarela tem inspiração nas placas de trânsito e no sinal de alerta dos semáforos. Seu objetivo é que, em todos os estados do Brasil, as pessoas se deparem com a mesma mensagem de educação para o trânsito, nos mais diversos canais de comunicação, como rádio, TV, outdoor, busdoor, jornal, site, redes sociais, entre tantos outros. 

O movimento julga essencial a informação para um processo de mudança no comportamento do cidadão, em todos os seus ambientes, seja na escola, trabalho ou grupo de amigos. A ideia é transmitir conteúdos adequados para educar e criar uma conscientização no trânsito. Junto ao ato de informar com qualidade, é preciso relembrar da importância dessa prática diária.  

Por isso, são disponibilizados mensalmente conteúdos de comunicação para inúmeras prefeituras, órgãos públicos, empresas e associações, para que todos possam falar de um comportamento seguro no trânsito para seus públicos. 

Como aderir? 

A adesão de empresas, entidades e municípios ao Programa Laço Amarelo é simples e sem burocracia. Basta sua empresa, entidade ou prefeitura ter a intenção e vontade de ajudar na conscientização para um trânsito seguro. 

A participação é feita por meio de um contrato particular de prestação de serviços entre o Observatório Nacional de Segurança Viária (www.onsv.org.br) e a instituição interessada. O contrato é simples e de rápida aprovação.

Sendo um integrante do Programa Laço Amarelo, a pessoa ainda recebe um certificado e um selo, que comprova seu compromisso com a segurança viária junto aos seus públicos.

Hoje, o Brasil possui um trânsito mais seguro graças ao compromisso de muitos brasileiros que trabalham para isso. Faça parte você também! Vamos fazer do Laço Amarelo o símbolo da educação para o trânsito em todos os cantos desse país!

Fonte: https://lacoamarelo.org.br/

Hidrogênio como opção sustentável de combustível

A previsão é que o hidrogênio seja o combustível do futuro. Ele é o elemento químico mais abundante do universo e possui três vezes mais energia do que a gasolina. Mas, ao contrário dela, é uma fonte de energia limpa, uma vez que só libera água na forma de vapor e não produz dióxido de carbono.

As indústrias petrolíferas já estudam a adoção desse elemento para gerar energia elétrica e como combustível veicular. As principais vantagens desse combustível são: fonte de energia renovável, inesgotável e não poluente.

Além de possuir uma alta capacidade de armazenar energia, tem um baixo peso molecular e, quando produzido a partir de fontes e tecnologias renováveis, como hidráulica, solar ou eólica, o hidrogênio torna-se um combustível renovável e econômico, por meio de um processo chamado eletrólise. Nesse, usa uma corrente elétrica para dividir a água em hidrogênio e oxigênio, em um dispositivo chamado eletrolisador. O resultado é o chamado hidrogênio verde, que é 100% sustentável, mas muito mais caro de se produzir do que o hidrogênio tradicional.

De acordo com a Agência Internacional de Energia, atualmente, 99% do hidrogênio usado como combustível é produzido a partir de fontes não renováveis. Menos de 0,1% é produzido por meio da eletrólise da água. No entanto, muitos especialistas em energia preveem que isso mudará em breve.

De acordo com a professora de química, Líria Alves, estudos revelam que o hidrogênio será fundamental na produção energética mundial dos próximos anos, devido às emissões de gases do efeito estufa na atmosfera e ao aquecimento global, que precisam urgentemente de redução.

As pressões para reduzir a poluição ambiental têm levado uma série de países e empresas a apostar nesta nova forma de energia limpa, que parece ser essencial para “descarbonizar” o planeta. Lugares como o estado alemão da Baviera, Busreisen Ettenhuber GmbH e Martin Geldhauser GmbH & Co KG já utilizam esse combustível em seu transporte público, tornando-o livre de emissões das cidades de Glonn e Holding.

Fora ele, existem mais uma série de países. Entre eles, podemos citar os seis que estão desenvolvendo os maiores projetos de produção de hidrogênio verde:

1. Austrália 

O maior país da Oceania lidera os planos de produção deste novo combustível limpo, com propostas para a construção de cinco megaprojetos em seu território, graças aos seus vastos recursos energéticos renováveis, especialmente energia eólica e solar.

2. Holanda

A petrolífera anglo-holandesa Shell lidera, junto a outros desenvolvedores, o projeto NortH2, no Porto do Ems, no norte da Holanda. Ele prevê a construção de, pelo menos, 10 GW de eletrolisadores.

3. Alemanha

Como já citado, o país possui seus próprios projetos de hidrogênio verde em território nacional.

4. China

O gigante asiático é o maior produtor mundial de hidrogênio, mas, até agora, usou hidrocarbonetos para gerar quase toda essa energia. No entanto, o país está dando os primeiros passos no mercado de hidrogênio verde.

5. Arábia Saudita

O país árabe com as maiores reservas de petróleo também planeja entrar no mercado de hidrogênio verde, com o projeto Helios Green Fuels.

6. Chile

O país sul-americano, considerado uma das “mecas da energia solar”, foi o primeiro da região a apresentar uma “Estratégia Nacional de Hidrogênio Verde”, em novembro de 2020.

Interessante, não acha? Um mundo mais verde pode estar mais próximo do que imaginamos! 

Fonte: https://www.bbc.com/

Sete dicas para gerenciar uma frota de ônibus

A manutenção de uma frota de ônibus é essencial para manter seu bom funcionamento e qualidade. Investir na manutenção preventiva da frota, identificando peças e equipamentos que precisam de cuidados especiais, é uma tarefa muito importante para evitar acidentes ou gastos desnecessários.

Com uma frota de ônibus, são necessários métodos e processos de organização próprios para atender a grandes empresas e cuidar de um grande número de veículos. Por isso, com o objetivo de ajudá-lo a gerenciar uma manutenção de qualidade para sua frota, trouxemos sete dicas. Confira: 

1. Programe datas de manutenção junto à empresa responsável pela frota

Os ônibus, assim como todos os outros veículos, possuem um cronograma de manutenção próprio, que deve ser seguido por toda a empresa de gerenciamento de frotas. 

Assim, destacamos a importância do planejamento com as empresas responsáveis por essa manutenção. Isso porque cada minuto na oficina pode se tornar um desperdício para sua frota. Sua agilidade e rapidez contam pontos com o cliente!

2. Reduza seus custos

Como cada veículo realiza uma rota diferente para suas viagens, cada viagem gera custos diferentes, além das despesas fixas e variáveis que devem ser respeitadas. 

Portanto, destacamos a importância de controlar os custos que são gastos por viagem, como verificar a quilometragem rodada, gastos necessários com cada motorista, além de consertos e desgastes em sua frota de ônibus. Dessa forma, evita surpresas e planeja tudo que será gasto, incluindo a manutenção de cada veículo.

3. Invista em tecnologias que aumentem a produtividade

As novas tecnologias são um investimento. Além de otimizar processos, agregar valor ao serviço e aumentar o lucro no fim do mês, as inovações tecnológicas são elementos essenciais para aumentar a produtividade dos funcionários.

4. Treine seus colaboradores para estarem sempre atualizados

Conte com profissionais capacitados e qualificados para suas atividades. Invista em uma equipe treinada e atualizada, que esteja pronta para lidar com as inovações do mercado e fazer a manutenção de modelos mais novos.

5. Faça um checklist de manutenção

Como comentamos sempre em nosso blog, essa é uma tarefa que pode ajudar muito o trabalho de seu time de profissionais. Isso porque reúne tudo o que deve ser feito para garantir a eficiência do veículo e mostra qual é o momento certo para realizar uma manutenção.

6. Avalie a melhor forma de adquirir peças

Observe sua rotina e necessidades da empresa para avaliar e decidir se é melhor manter um estoque de peças em sua oficina, contando com equipamentos sempre que necessário e negociando descontos por volume, com seu fornecedor, ou comprando peças de acordo com a demanda, podendo, dessa forma, diminuir os custos com o estoque. A questão, aqui, é que essa decisão ocasiona o atraso da entrega do veículo até que o item esteja disponível.

7. Escolha sempre peças de qualidade

A qualidade das peças na hora de realizar a manutenção de sua frota é essencial. Isso porque, por meio da qualidade, será possível analisar sua resistência, duração e eficiência. 

Na hora de comprar peças novas, já sabe: Sua solução é a Incavel! Contamos com lojas por todo o Brasil, com um grande estoque de peças de alta qualidade, para diversas carrocerias. Faça seu orçamento agora mesmo! 

Fonte: Chiptronic

Como impedir que as bactérias cheguem até o óleo diesel?

Você sabia que o diesel comercializado atualmente contém bem mais biodiesel e menos enxofre, tornando-o um produto facilmente degradável? Isso acaba por colaborar para o surgimento de bactérias, que não só “sujam” o combustível como podem causar danos sérios em seu ônibus, tornando-se uma séria ameaça à lucratividade corporativa de sua frota. 

Essas bactérias são seres vivos que necessitam da presença de água para sobreviver e proliferar. Sendo assim, quando elas surgem no óleo diesel é porque existe água no tanque.

Essa água pode estar presente no tanque antes mesmo do combustível chegar, mas também pode aparecer pela condensação que acontece com a umidade do ar que entra no tanque, seja naturalmente ou por mudanças de temperatura. Mesmo o tanque vedado não assegura a ausência de condensação e água. 

Consequências

Uma pequena quantidade de água é suficiente para que as bactérias estejam presentes e causem sérios danos ao motor, bombas, bicos injetores, para todo o sistema de pré e pós-combustão, causando até vazamentos e danos ambientais. O risco existe e pode gerar consequências ruins ao combustível a partir do surgimento das bactérias, como veremos a seguir:

– Bactérias se alimentam do combustível, comprometendo consideravelmente a qualidade do produto;

– A presença desses microrganismos geram um tipo de borra pastosa no fundo do tanque e também nas tubulações. Esse acúmulo prejudica os sistemas internos e pode causar entupimento precoce dos filtros, gerar falhas no motor, aumento do consumo de combustível, corrosão, prejudicar os sistemas de injeção, dentre outros pequenos e grandes danos;

– Todo esse prejuízo causado pelas bactérias faz com que você gaste mais com manutenção e troca de peças, além de colocar em risco a qualidade do seu motor, sujeito à pane geral;

– Tais efeitos causados pela presença das bactérias não são sentidos apenas em longo prazo, sendo um problema a ser “adiado”; também podem ser sentidos em curto prazo, com um veículo ou equipamento que vem apresentando performance reduzida. Sendo assim, a dica é não esperar ocorrer uma pane para checar a saúde do diesel do seu veículo ou equipamento.

Como gerenciar esse risco?

É importante tomar algumas precauções, visto que os custos básicos de manutenção do combustível são relativamente baixos em comparação aos danos potenciais. Como já colocado anteriormente, a melhor forma de evitar bactérias no óleo diesel é mantendo as possibilidades do surgimento de água longe do combustível. Ainda que difícil de ser evitada, a água no diesel é um fato que pode ser controlado e seu diesel deve estar protegido caso isso aconteça.

Comece sempre escolhendo fornecedores de combustível que respeitem os tratamentos e padrões de segurança comprovados. É importante realizar, também, análises periódicas para investigar se a qualidade do produto vem sendo mantida. Essa análise pode ser feita por meio de laboratórios ou com as novas tecnologias de testes rápidos, como o FUELSTAT®, desenvolvido pela Conidia Bioscience, que promete entregar o resultado em apenas 15 minutos. 

Interessante, não acha? Evite problemas em seu ônibus, faça uma boa manutenção, cuide da água no combustível e, claro, não esqueça de usar peças de qualidade! Elas fazem toda a diferença na eficiência e qualidade das viagens de seu ônibus. 

Fonte: Xp3

Ônibus elétrico no mercado brasileiro

O ônibus elétrico já é uma realidade próxima do mercado brasileiro. Divulgado em um evento de apresentação ao Cônsul-geral da Alemanha, em São Paulo, Thomas Schmitt, e para Joseph Weiss, Cônsul-geral adjunto, a montadora Mercedes-Benz anunciou que já tem negócios em andamento no Brasil, os quais chegam à marca das 100 unidades do seu mais novo e recente chassi com tração elétrica, desenvolvido para o transporte urbano.

Realizado na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), o evento teve como foco o primeiro chassi de ônibus elétrico Mercedes-Benz do país, o eO500U, marcando a entrada da marca na eletrificação de veículos comerciais no Brasil.

A fabricante ainda destacou que o referido veículo foi apresentado ao mercado em agosto de 2021, dando, dessa forma, mais um passo histórico em sua trajetória marcada por muitas conquistas no mercado brasileiro. O primeiro chassi com tração elétrica é 100% desenvolvido pela equipe de engenharia brasileira, com foco na realidade da mobilidade e do transporte de passageiros.

Integrantes do Consulado Alemão tomaram conhecimento do novo ônibus elétrico. Roberto Leoncini, Vice-presidente de Vendas e Marketing de Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, comentou que a encomenda de 100 unidades, prevista para ser entregue entre o final de 2022 e o começo de 2023, trará uma solução da marca para esse contexto, no Brasil. 

Em geral, os modelos eO500U têm tração 4X2, piso baixo e podem acomodar carrocerias de até 13,2 metros de comprimento. Tem autonomia de até 250 quilômetros, além de possuir a maior capacidade de passageiros do segmento. O motor elétrico é integrado ao eixo traseiro e o chassi será equipado com frenagem eletrônica EBS e regeneração de energia. O sistema de carregamento da bateria é por plugin, seguindo os mesmos padrões técnicos do ônibus elétrico Daimler Trucks, com tempo de carregamento de três horas. 

Além disso, eles contam com freios eletrônicos EBS e um painel de instrumentos completamente novo, com informações sobre o motor, a condição das baterias e o status dos demais sistemas eletrônicos.

Será o começo dos ônibus elétricos no Brasil?

Fonte: Revista Autobus

Dicas para fazer um checklist de manutenção preventiva com qualidade

Você já ouviu falar sobre o checklist de manutenção? Essa é uma ferramenta muito importante, que tem como objetivo ajudar a listar e desenvolver o passo a passo para checagem da manutenção preventiva dos seus automóveis, garantindo a eficiência do trabalho, aumentando sua vida útil, prevendo danos futuros e, assim, garantindo a maior segurança de seus funcionários e passageiros. 

Esse tipo de manutenção vai muito além da manutenção propriamente dita, trata-se da imagem da sua empresa, da eficiência que ela transmite.

Pensando nisso, com o objetivo de te ajudar a realizar um checklist de manutenção preventiva com qualidade, trouxemos algumas dicas. Confira: 

Dica 1 – Histórico 

Durante o planejamento de manutenção, procure analisar os dados do histórico das manutenções realizadas anteriormente. Isso vai auxiliar a verificar as tendências que os defeitos seguem, como, por exemplo: Em quanto tempo as ações se repetem, se as intervenções surtiram efeito positivo, qual é o intervalo entre as falhas, entre outros. Com essas informações, é possível entender os caminhos do tempo de vida útil do seu ônibus.

É importante também fazer reuniões com sua equipe para entender as dificuldades na hora de viajar em cada automóvel e, dessa forma, indicar caminhos para otimizar o atendimento e os pontos que merecem atenção no checklist de manutenção preventiva.

Dica 2 – Estratégia 

A manutenção preventiva é essencial para uma boa performance. Isso porque ela vai disponibilizar os dados que indicam falhas ou quedas no desempenho, baseada no intervalo de tempo, chamada de TBM (Time Base Maintenance).

Ao utilizar um checklist, você ainda consegue determinar os intervalos de tempo entre as visitas de forma assertiva, sem colocar um intervalo de tempo menor ou maior do que deveria e acabar realizando atividades desnecessárias.

Vale lembrar que definir esse intervalo de tempo é uma tarefa muito complexa porque cada parte do ônibus possui a sua própria particularidade e intervalos diferentes para manutenção. Por isso, com um checklist, é possível chegar a um intervalo de tempo aproximado do ideal. Mas, para isso, existem pontos que devem ser considerados, como documentar as observações de seus colaboradores e saber os problemas e necessidades de cada ativo, além de ficar atento a cada peça ou mudança durante a direção. 

Dica 3 – Revisão do plano de manutenção

O plano de manutenção e o checklist se complementam e a atuação de um afeta o desempenho do outro. Por conta disso, o plano de manutenção precisa sempre ser revisado, pois é a medida de excelência da sua gestão. A cada manutenção preventiva que for feita, será possível detectar pontos do seu plano que podem ser aperfeiçoados ou modificados no seu planejamento.

Nesta revisão, leve em consideração:

– O histórico de manutenções preventivas, desde a última visita ou do último ano;

– A produtividade dos colaboradores que seguiram o plano de manutenção vigente (considerar se foi satisfatório ou se necessita de modificações);

– As peças, o tempo e o custo gasto no plano atual;

– Checar o estado das máquinas e equipamentos e assim pensar no melhor intervalo de tempo para otimizar as manutenções preventivas.

Vale lembrar que é muito importante ter consciência de que esse é um trabalho constante de atualização e mudanças para que seu checklist seja realmente eficiente.

Seguindo essas dicas, você poderá ver a produtividade da sua empresa e equipe melhorar, além de fornecer viagens com alta qualidade e conforto para seus passageiros. 

Fonte: Equipe Produtiva

Pague o ônibus urbano com cartão de crédito e débito

Experiências positivas estão aparecendo em um dos mais conservadores meios de transporte coletivo, que está se abrindo para a utilização da tecnologia na hora de pagar as passagens: com cartão de crédito e débito. A modalidade já é uma realidade no metrô e sistema de barcas do Rio de Janeiro, São Paulo (piloto em 200 ônibus), Jundiaí, Curitiba e Londrina, entre outras cidades do Brasil. 

Agora, chegou a vez da região metropolitana de Goiânia, em Goiás, que engloba 19 cidades com população de 2,6 milhões de habitantes. O novo sistema, que envolve cerca de 1.000 ônibus e 21 terminais de integração na Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), é o primeiro formato do gênero no país e o maior do setor na América Latina, já apresentando resultados surpreendentes em menos de três meses de implantação. 

O objetivo é melhorar a tecnologia de serviço do usuário e facilitar e democratizar o acesso ao sistema. Por meio desta novidade, o poder público poderá lidar melhor com a crise econômica enfrentada pelo setor de transporte. Essa facilidade de pagamento ainda será um atrativo para quem deixa de utilizar o transporte público devido à dificuldade de adquirir a passagem.

Esse novo método de pagamento vem sendo bem aceito, atrativo e está superando expectativas. De acordo com a RedeMob Consórcio (empresa responsável pela operação do sistema), a ideia era que, em seis meses de implantação, apenas 1% da demanda do serviço aderisse à nova forma de pagamento EMV (tecnologia de aproximação). No entanto, na época, já se registrava uma adesão de 2,9% da demanda total do serviço, em um mês de lançamento do produto. A empresa revela, ainda, que, no terceiro mês de implantação, foi registrado 4,24% da demanda total atual do serviço, sendo que, nos fins de semana, essa relação chega a 5,1% da demanda total. 

Atualmente, o setor de transporte público coletivo no Brasil ainda convive com uma queda de 30% em sua demanda, quando comparado aos números anteriores à pandemia. No entanto, o RedeMob Consórcio está atento às pesquisas e perspectivas para esse mercado em todo o mundo e acredita na recuperação do volume de validações, no decorrer dos anos seguintes, com o fim das medidas restritivas e, também, com a conveniência do pagamento com cartão de crédito e débito por aproximação ou EMV.

Acredita-se que a demanda do produto EMV na Rede Metropolitana de Goiânia representará cerca de 7% da demanda total até junho de 2022, mais de meio milhão de transações/mês, podendo chegar a um milhão de transações/mês até o final de 2022; algo notório no segmento de transporte público coletivo na América Latina. 

Será o começo de uma tecnologia que veio para ficar? 

Fonte: revistaautobus

Ônibus como um transporte fundamental para a mobilidade urbana e sustentabilidade

O ônibus é um agente essencial para o funcionamento de uma cidade sustentável. Isso porque, com as pessoas utilizando-o, diminui o congestionamento, o aumento da poluição sonora e do ar, além de proporcionar uma melhor qualidade de vida para a população. Um ônibus é capaz de substituir 40 carros nas ruas, transportando uma média muito maior de passageiros.  

Esses números fazem parte de estudos realizados pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e pelo Governo do Chile. Mas, vale lembrar que as razões que fazem do ônibus um transporte sustentável são inúmeras. Ônibus são considerados, por especialistas, indispensáveis na busca de soluções para uma mobilidade urbana sustentável e mais justa.

Atente para três razões que fazem do ônibus um transporte sustentável:

1. Um ônibus substitui 40 carros 

Ao mesmo tempo em que transportam mais pessoas, os ônibus ocupam um espaço 21 vezes menor nas vias, se comparado aos carros. De acordo com a NTU, basta 1 ônibus para que 40 carros deixem de sair às ruas.

2. Menos poluentes que carros e motos

Um estudo realizado pelo Governo do Chile mostrou que os carros de passeio respondem por 72% de toda a poluição do setor de transportes. Sendo assim, é um dos principais causadores da poluição desse setor, transportando apenas 30% das pessoas. 

Ainda segundo levantamento do IPEA, divulgado no Comunicado 113, realizado em 2011, os ônibus são oito vezes menos poluentes que os carros e quatro vezes menos poluentes que as motos. 

3. Profissionais ecológicos

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), dirigir ônibus é considerado uma ocupação ecológica ou uma “ocupação verde” porque é uma indústria sustentável por si só. O transporte público pode combater a poluição do ar, reduzir seu impacto na natureza, gerar empregos formais, renda e impostos, além de financiar o desenvolvimento sustentável.

Diante dessas informações, ao optar pelo transporte coletivo, é possível contribuir para a redução das emissões de poluentes na atmosfera, favorecendo a mobilidade urbana e gerando economia, na medida em que ainda colabora-se para um desenvolvimento sustentável.

Apoie a sustentabilidade, utilize o ônibus! 


Fonte: gvbus.org.br

Vícios de direção que os motoristas devem evitar

Os motoristas mais valiosos são aqueles conscientes da importância de uma direção segura e econômica. Na hora de dirigir, é fácil seguir padrões de condução; por isso, é preciso ter conhecimento, treinamento e eliminar os vícios facilmente adquiridos, pois somos humanos e nem sempre conseguimos manter bons hábitos, sem ter consciência deles.

Eliminar todos esses vícios na direção é muito mais do que uma demonstração de responsabilidade pura e simples no volante. É uma maneira segura e garantida de manter o veículo em bom estado e, principalmente, prezar pela própria vida e de seus passageiros.

Pensando nisso, trouxemos algumas dicas de como dirigir e colocar algumas ações em prática conscientemente, sempre lembrando que elas precisam ser revisadas, de tempos em tempos.

Reduza o consumo de combustível 

Primeiramente, defina uma meta na rota que você está tomando. Pode ser de redução de 10% a 15%. Os novos ônibus já contam com o sistema EIS (desligamento automático do motor). Se você não tiver essa tecnologia, desligue o motor quando estiver parado por mais de quatro minutos. 

Outro hábito que aumenta o consumo é pisar no acelerador quando o ônibus está parado, ato que também contribui, desnecessariamente, para a poluição.

Evite apoiar a mão na alavanca de câmbio

Apesar de um hábito muito comum, existem dois problemas ao colocar a mão na alavanca de câmbio. Um deles é o fato de ser ilegal dirigir com apenas uma mão no volante, caracterizando infração média, e o outro é que está na pressão que você faz no câmbio, que, com o tempo, pode causar problemas na troca de marchas.

Cuidado com a embreagem

Outro vício que causa desgaste prematuro da embreagem e aumenta o consumo de diesel é descansar o pé com ele sobre a embreagem. O trânsito precisa de atenção e, em pouco tempo, um simples apoio se transforma em uma leve pressão no pedal, visto que o sistema de embreagem consegue multiplicar em até 50 vezes o peso aplicado sobre ele. Dessa forma, a embreagem gira incorretamente e se desgasta mais rapidamente. A orientação é, após a troca da marcha, jamais apoiar o pé na embreagem, esperando a próxima troca. Saiba que, mesmo com uma leve pressão sobre o pedal, a embreagem é ativada e isso acelera o seu desgaste.

Manter o ônibus na embreagem, para que fique parado em uma subida, força o sistema de forma desnecessária. Se você se sentir inseguro, usar o freio de mão é uma dica que pode ajudar.

Passe a lombada de forma reta

A forma correta de passar por uma lombada é usando marcha lenta e de frente, com as duas rodas dianteiras ao mesmo tempo. Assim, a suspensão não fica sobrecarregada. Quando você passa de lado, a passagem pode parecer mais suave, no entanto, essa atitude está contribuindo para diminuir a vida útil da suspensão, dos amortecedores e rolamentos.

Não mexa no volante com o ônibus parado

Virar o volante com o ônibus parado causa uma sobrecarga no sistema de direção hidráulica, danificando os retentores e provocando vazamentos de óleo hidráulico. O ideal é sempre girar o volante com o veículo em movimento.

Utilize o celular apenas em casos extremamente necessários

A ideia de mexer no celular com o ônibus em movimento é uma das principais causas de acidentes. Além de violar as regras de trânsito, esta prática se qualifica como infração gravíssima. Se precisar ligar para alguém, utilize acessórios de viva-voz. O mais recomendável, no entanto, é evitar esse tipo de comunicação até chegar ao seu destino.

Limpeza correta do para-brisas

Outra questão importante é não limpar o para-brisas com as mãos, elas têm gorduras naturais, que grudam no vidro e atrapalham a visibilidade. Utilize sempre um pano ou até mesmo papel.

Pisca-alerta só quando necessário

O pisca-alerta é uma convenção regulada pelo Código Brasileiro de Trânsito, que sinaliza emergências e só deve ser utilizado com o ônibus parado. Não pode ser usado como um “pedido de desculpas” por cometer uma infração, como, por exemplo, parar em fila dupla.

Atenção aos óculos escuros 

Não podemos esquecer dos óculos escuros, que dão conforto, mas, para quem precisa de correção, não podem simplesmente substituir os convencionais. Nesse caso, use lentes corretivas escuras.

Esses são apenas alguns dos vícios que os motoristas possuem. Policie-se, ajude seus motoristas, faça cursos, capacitações e melhore ainda mais a qualidade de suas viagens. 

Fonte: https://busclub.com.br