Por que colocar injeção eletrônica em meu ônibus?

Desde 1986, o Conselho Nacional do Meio Ambiente desenvolve programas de controle de poluição. O conjunto de normas ativo no momento é o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE P-7), também conhecido como Euro 5, que possui como principal objetivo diminuir a taxa de emissão de óxido de nitrogênio em 60%.

Pensando nisso, na tentativa de atender às leis de emissões e consumo, o sistema de combustível dos automóveis vem passando por inovações nos últimos anos. Um dos personagens de grande destaque dessa inovação é a injeção eletrônica, que realiza a redução de gases.

Por lei, os automóveis são obrigados, ao serem fabricados, a emitirem o mínimo de poluentes possíveis. O grande intuito da injeção eletrônica é melhorar o rendimento do motor com mais economia. Para que isso aconteça de forma eficiente, é preciso ser injetada uma combinação perfeita de ar/combustível, em todas as faixas de rotação. Além disso, são controlados a marcha lenta, o tempo de ignição e, em alguns casos, o comando das válvulas.

Quando qualquer um dos sensores entra em pane, a injeção eletrônica, por meio de uma memória interna, registra e armazena essa falha e utiliza um valor padrão para que o sistema continue funcionando. Mas, caso esse valor não corresponda ao valor ideal, o consumo de combustível aumenta. Por isso, é indicado levar o veículo ao mecânico toda vez que a luz da injeção eletrônica acender no painel.

Além da menor emissão de gases, a injeção eletrônica pode trazer alguns benefícios que fazem a diferença. Entre eles, estão as partidas mais rápidas, pois não utiliza o afogador, melhor rendimento do motor, maior aproveitamento do consumo de combustível e, consequentemente, mais economia. 

Injeção eletrônica traz só benefícios para você, para seu automóvel e para o mundo!

Fonte: oficinadanet

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